Carlos Edison Costa, Presidente do PT de Caucaia/Ceará.

PT - Tecnologia

Relógio de pulso conceito utiliza “líquido” para exibir as horas (vídeo)

Já viu algum relógio que usa líquido para mostrar as horas? Eu nunca vi e tenho certeza que quase ninguém viu. Agora existe um, pelo menos o “projeto” de um, que certamente ficou sensacional! Quem o criou é um designer chamado Vincent Perriard, um sujeito conhecido por ser um ‘Master of Watch’, ou ‘Mestre dos Relógios’, em inglês. Veja a seguir mais informações e um vídeo com uma simulação do relógio em funcionamento.


Ele o apelidou de HYT H1. O custo estimado de produção de um relógio destes é de US$ 45 mil. O relógio teria uma cobertura de titânio e uma mecânica que além de engrenagens e ponteiros convencionais teria um indicador líquido, que seria acionado graças a pequenos pistões embutidos nele que o bombeariam.

****


Veja as armas dos concorrentes da
Apple para desbancar o iPhone

Recursos de smartphones vão do 3D a joystick de videogame

O iPhone é o smartphone a ser batido. Com uma nova versão que bateu recordes na pré-venda, os concorrentes da Apple usam armas que vão de recursos em 3D sem óculos a até um joystick para os fanáticos por games. 
Enquanto o iPhone 4S ainda não tem data de lançamento no Brasil, os concorrentes da Apple aproveitam para lançar antes seus smartphones que têm a mesma faixa de preço. Em comum o fato de todos serem leves (na casa dos 200g), acelerômetro (capacidade de ser visualizado na horizontal e vertical), tela com sensibilidade ao toque (touchscreen) e tamanho de cerca de 3,5 polegadas.

A maioria dos concorrentes de peso da Apple usa o sistema operacional Android, plataforma aberta criada pelo Google. É o caso da Samsung, LG, Motorola e Sony Ericsson. A HTC aposta no Windows.

Das grandes fabricantes, a única exceção é a Nokia, que ainda disponibiliza no país celulares com seu sistema operacional Symbian. A empresa já anunciou que vai diminuir a quantidade de aparelhos móveis com Symbian e que vai investir no Windows.

O próximo lançamento de peso da Nokia no Brasil é o N-9, que traz o pouco conhecido MeeGo. Não há data de lançamento nem previsão de preço deste aparelho no Brasil, mas as imagens divulgadas mostram uma interface bastante parecida com o iPhone.

Motorola
Outra empresa que promete grandes novidades no futuro é a Motorola. O Google comprou neste ano a divisão de celulares da empresa, que já usava o sistema operacional Android. Com isso, a gigante das buscas na internet passa a controlar todo o processo de fabricação dos aparelhos - tanto no hardware quanto em software. Esse fator é apontado como uma das vantagens da Apple em relação às outras empresas.

No Brasil, a Motorola oferece o Milestone 3, com a versão 2.3 do Android (também conhecida como Gingerbread). É um aparelho com configuração parruda em todos os aspectos. A câmera tem 8 megapixels, 16GB de memória (equivalente a 4 DVDs) e processador de 1Ghz.

O Milestone 3 também traz um teclado físico QWERTY escondido em seus 12.9 mm de espessura.

Samsung 
Enquanto a Motorola se destaca no hardware, a Samsung ataca com suas modificações próprias ao Android. A sul-coreana é a que melhor sabe adaptar o Android, dando elegância e consistência dignas do iOS, o sistema de dispositivos móveis da Apple.

O Galaxy S II é o principal cavalo de batalha da empresa em termos de smartphones. Até mesmo o design dele lembra a Apple. O que não é novidade, o tablet Tab e o notebook 900x também evocam a marca da maçã mordida.

No exterior, é aguardado que a empresa faça em breve um grande anúncio com o Google. Esse ato foi postergado por causa da morte de Steve Jobs, que ocupou a mídia com todas as lembranças dos benefícios que os produtos da Apple têm.

LG 
A também sul-coreana LG quer destacar nos smartphones a característica que a vem diferenciando em monitores e computadores: 3D.

A empresa é pioneira no uso do 3D com óculos passivos. Os aparelhos 3D da marca deixam para a tela fazer o “trabalho” tridimensional, fazendo com que os óculos sejam mais leves e sem a necessidade de bateria.

Com o celular Optimus 3D, a empresa dá um passo adiante no sentido de extinguir os óculos. Com tela de 4,1 polegadas, o aparelho não só reproduz como também produz vídeos e fotos com efeito tridimensional.

Sony Ericsson 
A Sony Ericsson aproveitou o fato de ser uma joint-venture da empresa dona do videogame Playstation para apostar no Xperia Play, celular que tem um joystick deslizável no lugar do tradicional teclado.

Como fica claro já na interface do aparelho, o celular está voltado para os jogadores de videogame que não querem gastar muito ou levar na mochila um console portátil.

O aparelho chegou a ser batizado de Playstation Phone antes do lançamento. A expectativa era que o celular tivesse mais integração com os consoles - principalmente com o PSP Vita -, o que não aconteceu. Mesmo assim, os games disponíveis no Android Market têm boa variedade e podem divertir os gamemaníacos mais exigentes.

HTC
A HTC trouxe ao Brasil o HTC Ultimate, primeiro aparelho com Windows Phone 7.5 comercializado no país. O sistema operacional da Microsoft é integrado com a Xbox Live, espécie de rede social usada pelos jogadores do videogame Xbox 360, e os programas Office (Word, Excel, Powerpoint, entre outros).

De acordo com a fabricante, o aparelho tem a maior tela entre os smartphones, de 4.7 polegadas.

Também é destaque do novo smartphone a câmera principal de 8 megapixels, a mesma resolução presente no iPhone 4S, que ainda não tem data para lançamento no Brasil.







Tablet 'transformer' da Lenovo vai rodar Android e Windows 7

Aparelho touch se acopla a base com teclado e processador especial.
Modelo chega pelo equivalente a R$ 2,2 mil na China ainda no 1º trimestre.


A Lenovo mostrou nesta terça-feira (4) seu novo tablet, o LePad. O aparelho com tela de 10,1 polegadas será lançado para o mercado chinês ainda no primeiro trimestre, vai rodar sistema operacional Android, do Google, mas poderá também, ao se acoplar a uma base, se transformar em um notebook com Windows 7.
O aparelho híbrido, que havia sido apresentado ainda como protótipo no início de 2010, é equipado com processador Snapdragon de 1,3 GHz, 1 GB de memória RAM e 32 GB para armazenamento de dados. É o suficiente para executar aplicativos Android, projetados para telefones celulares e usado em tablets como o Galaxy Tab.
Para executar programas em Windows 7, o LePad precisa de ajuda. O usuário precisa, então, acoplá-lo à base, batizada de U1. Por fora, trata-se de um suporte com teclado, um complemento que faz do LePad um pequeno notebook. Por dentro, no entanto, um processador Intel de baixa voltagem adiciona mais poder ao conjunto, o suficiente para carregar o sistema operacional da Microsoft.
Diferentemente do iPad, o LePad pode ser operado não apenas diretamente com o toque dos dedos, mas também com uma caneta específica. A tela é capaz inclusive de perceber diferentes pressões exercidas pela ponta da caneta, característica útil, por exemplo, em programas de desenho.
O conceito parece interessante, embora o preço inicial possa ser desanimador. Pelo conjunto do LePad e da base U1, o consumidor chinês vai pagar o valor cabalístico de 8.888 iuans, o equivalente a cerca de US$ 1,3 mil ou R$ 2,2 mil. Avulso, o LePad custará 3.499 iuans, ou R$ 880. Não há previsão de preço nem data de lançamento para os mercados americano e brasileiro.
* * * 


Pacotão de segurança: vírus, segurança e ataques a Mac e Linux

E ainda: há riscos de vírus no iPad?
O pacotão dessa semana irá tratar basicamente dos comentários deixados pelos leitores no texto da segunda-feira passada, sobre o aumento considerável no número de pragas digitais para MacOS X. Alguns leitores deixaram críticas, outros deixaram dúvidas. Confira. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

***


Sony lança TV com acesso à web e tecnologia do Google

Aparelhos têm alta definição e funcionam com o sistema Android

A Sony apresentou nesta terça-feira (12) uma linha de aparelhos de TV que usa tecnologia do Google para combinar conteúdo de TV e internet nas salas de estar.
A gigante de eletrônicos mostrou televisores de alta definição que também permitirão aos usuários navegar na internet, usar aplicativos, assistir a conteúdo online e pesquisar de maneira mais organizada a programação.
Resta saber se os consumidores estarão interessados. Tentativas anteriores de trazer a web aos televisores não conseguiram impressionar.
Mas a Sony, com a ajuda da marca Google e do que definiu como grande campanha de marketing voltada aos jovens, espera convencer os consumidores que internet e televisão podem estar presentes em um único aparelho.
Jeff Goldstein, vice-presidente de produtos e serviços domésticos conectados na Sony Electronics, se mostrou otimista com a novidade da marca.
- Há muita gente por aí que deseja ver algo mais em seus televisores. Creio que o ritmo de adoção desse tipo de aparelho será muito rápido.
A empresa Forrester Research estima que 43 milhões de domicílios terão televisores conectados, nos Estados Unidos, até 2015, contra pouco menos de 2 milhões em 2010. O grupo de pesquisa afirmou que as ofertas anteriores não haviam sido fortes o suficiente e que muita gente com televisores com acesso à internet nem havia pensado em conectá-los.
Os televisores com acesso à web da Sony vêm prontos para acesso Wi-Fi (sem fio), conexão a redes de banda larga, e funcionam com o sistema Google Android e com o chip Intel Atom.
O preço inicial é equivalente a R$ 995 (US$ 600) para o modelo de 24 polegadas e chega a R$ 2.321 (US$ 1,4 mil) para o de 46 polegadas. A Sony também está lançando um decodificador de R$ 663 (US$ 400) com funcionalidades semelhantes às dos televisores, e que inclui um tocador de Blu-ray.
Os produtos estarão à venda a partir do próximo sábado (16) em pontos de venda da Sony e, depois, estarão nas lojas da rede Best Buy. Até o final da temporada de Natal, os modelos serão vendidos apenas nos Estados Unidos.


*   *  *

Microsoft disponibiliza a versão Release Candidate do Microsoft Lync

A nova versão traz maneiras de se obter conversas mais ricas e interativas, bem como uma inovadora experiência que conecta e traz informações e novidades de seus contatos, das redes sociais, além de ferramentas como o compartilhamento de desktop e suporte a vídeo em alta definição, que agregam mais funcionalidades ao produto.
O Microsoft Lync transforma cada reunião em uma nova maneira de interação, já que possibilita conferências de áudio e vídeo, o uso de mensagens instantâneas, telefonia via Internet e reconhecimento de presença e voz. As pessoas também podem ficar conectadas por meio de outros dispositivos enquanto estiverem fora do escritório e mover facilmente uma chamada de um PC para um dispositivo móvel sem interromper a conversação.

*  *  *  *


Apple apresenta mudanças no iPod

São Francisco. O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, revelou, ontem, uma mudança na linha do tocador de música portátil iPod, o produto que revigorou a empresa quando foi lançado, em 2001.

O novo iPod incorpora muitos dos dispositivos que fizeram do iPhone um dos líderes no mercado de smartphones. Entre as mudanças estão câmeras, telas de alta qualidade e a opção de videoconferência em alguns modelos.

O modelo mais popular do iPod, o Touch, será vendido a US$ 229 e tem oito gigabytes de capacidade de memória. O modelo terá uma câmera de vídeo de alta definição e possibilitará a realização de videoconfe-rências com iPhones.

O anúncio da nova linha do iPod acontece em um momento em que as vendas registram uma desaceleração, já que o produto com maior destaque da Apple agora é o iPhone. Alguns outros produtos da empresa, como o tablet iPad, estão ganhando a confiança do consumidor e podem gerar um aumento na receita da Apple no futuro.

A Apple também revelou ontem um novo set-top box, AppleTV, que vai permitir que os usuários assistam programas da Internet em suas televisões.

Jobs também apresentou o iTunes 10, nova versão do software do iPod, que estará disponível para baixar no site www.iTunes.com.

O executivo ainda revelou a versão mais recente do sistema operacional utilizado no iPhone. O software, chamado IOS 4.1, corrige problemas e aumenta a qualidade das fotos.

*   *   *   *

Painéis reconfiguráveis irão equipar carros no Brasil em até 3 anos
Motorista poderá escolher informações, alterar cores e até inserir fotos.
Alto custo atrasa aplicação da tecnologia, mesmo em países desenvolvidos.

Daqui a dois ou três anos, estimam os especialistas, os veículos que circulam no Brasil poderão substituir o painel de instrumentos por um display de LCD reconfigurável. O motorista poderá mudar a apresentação gráfica e escolher as informações que quiser ver, como consumo de combustível, conta-giros, temperatura, tensão das baterias e o ângulo de inclinação (o velocímetro é obrigatório por lei). É possível escolher as cores de fundo, um desenho e até alterar a fonte das letras e dos números.

Software permite que motorista mude a cor de fundo do painel de intrumentos e escolha as informações que achar mais importantes (Foto: Milene Rios/G1)







Essa tecnologia já equipa os modelos mais luxuosos e carros-conceito de algumas marcas, como da alemã BMW e das norte-americanas Ford e General Motors (Continental e Cadillac).
“Apesar de os quadros reconfiguráveis já estarem disponíveis há algum tempo lá fora, é uma tecnologia que ainda está crescendo na indústria mundial”, diz o gerente de engenharia de desenvolvimento na área de painéis de instrumentos da Continental, Iaran Gadotti. “Mas quando ela vingar, o Brasil não vai demorar para tê-la, pois o consumidor não se contenta mais com carros básicos. Essa distância tecnológica entre Brasil e o restante do mundo diminuiu muito.”
De acordo com Iaran, a Continental já está preparada para atender essa nova demanda no Brasil, com projetos já em fase final de desenvolvimento. Eles levam em conta os softwares, a instalação e o suporte. “Em função dos inúmeros recursos que oferece, essa tecnologia custa atualmente até três vezes mais do que o painel convencional, mas a tendência é que com a demanda, os preços abaixem gradativamente até chegar aos modelos de entrada”, diz Iaran.
A Magneti Marelli também tem um software pronto com quatro opções de configurações pré-definidas que podem ser escolhidas pelo motorista. A primeira traz indicações analógicas do velocímetro, do conta-giros, do relógio, do marcador de temperatura e do nível de combustível que podem estar disponíveis em um fundo azul (Classic Blue) ou vermelho (Classic Red).
Há ainda uma opção mais esportiva com velocímetro digital e conta-giros exponencial e uma off-road, que traz no lugar do conta-giros as informações de inclinação frontal e lateral do veículo. Em todas as configurações, as imagens captadas pela câmera instalada na porta traseira são reproduzidas do lado esquerdo do painel quando o motorista engata a marcha à ré.
“Agora estamos desenvolvendo um novo software que permitirá mudar o fundo do quadro com uma figura ou uma foto - como um desktop de computador -, terá mais opções de cores e irá interagir com o sistema GPS e com o aparelho celular”, diz o engenheiro de desenvolvimento da Magneti Marelli, Jean Lanssoni.
A Delphi já desenvolve esse tipo de tecnologia desde 1998 e, atualmente, tem softwares com mais de 200 opções de cores. “É uma tecnologia que a empresa domina, mas ainda é um investimento muito caro, pois exige a criação de um programa específico para cada montadora”, diz o diretor comercial da Delphi, Valdir de Souza. “Em contrapartida, as inúmeras possibilidades de configuração irão permitir que cada fabricante desenvolva seu quadro totalmente diferente das outras marcas.”
Apesar de ser semelhante a uma tela de computador ou de celular, a tecnologia empregada nos painéis de instrumentos reconfiguráveis é muito mais complexa, já que o dispositivo tem que ser resistente a altas temperaturas, vibrações e transmitir os dados em tempo real. “Por isso, o desenvolvimento não é tão simples, o que encarece o projeto e restringe a produção, mesmo nos países mais desenvolvidos”, afirma o diretor do comitê técnico da SAE Brasil, Ricardo Wetzel. “No Brasil a tecnologia está pronta, agora cabe às montadoras a decisão de adotar ou não em seus modelos.”
Fonte: http://g1.globo.com/carros

*  *  *  *

Netbook da HP aguenta mais de seis horas longe da tomada  

HP Mini 210-1050br vem equipado com modem 3G, teclado confortável e sistema de inicialização rápida, mas preço é acima da média.
Testamos o netbook HP Mini 210 – 1050br. A HP sempre se destacou pelo acabamento de seus equipamentos e esse portátil não é diferente: com gabinete predominante na cor prata e com desenhos geométricos sutis na tampa, o Mini 210 chama a atenção.
As dimensões são de 26,8 centímetros de largura por 17,8 cm de profundidade e 2,8 cm de altura. O peso é de 1,36 quilo.
O modelo 1050br vem com bateria de seis células, o que torna esse netbook um pouco mais pesado do que outros modelos da mesma categoria.
O hardware é baseado em um processador Intel Atom N450 (1,66 GHz), e o chip responsável pelos gráficos é o Intel Graphics Media Accelerator 3150.
A tela tem 10,1 polegadas (1024 por 600 pontos) e conta com a tradicional webcam de 1,3 megapixel fixada na borda superior.
Há 2 GB de RAM, no padrão DDR2 800 e o disco rígido possui um espaço generoso: 320 GB. O sistema operacional instalado é o Windows 7 Starter.


HP Mini 210-1050br: bateria de seis células
A conectividade fica a cargo de uma inteface de rede padrão Fast-Ethernet e interface Wi-Fi padrão 802.11 b/g, com chipset Broadcom. Também há um modem 3G e Bluetooth 2.1.
Além disso, o HP Mini 210 - 1050br conta com três portas USB 2.0, saída para monitor VGA e leitor de cartões de memória compatível com os formatos SD, SDHC e MMC. Há também um conector "híbrido" que serve tanto para fone de ouvido como para microfone.
Testes








O HP Mini 210 usa um processador Atom com baixo consumo de energia, o que, combinado à bateria de seis células, garante boa autonomia tanto em tarefas leves, como o uso de processadores de texto e navegação na web, quanto nas mais exigentes, como a reprodução de vídeo em alta definição.

Netbooks não são máquinas de alto desempenho, mas o HP Mini 210 dá conta do recado seja no uso de softwares de produtividade, como o Microsoft Office, por exemplo, quanto no acesso à web (via Wi-Fi, 3G ou por cabo), sem que o usuário sofra com travamentos ou lentidão.


Detalhe da tampa do HP Mini 210
Para ter uma referência de desempenho fizemos um teste que exige bastante do processador de qualquer PC, que é a conversão de arquivos de vídeo.
Utilizamos para isso o software Handbrake e um vídeo de dez minutos de duração, em formato AVI e 720 linhas de definição, que foi convertido para o formato do iPhone.
O processo levou 18 minutos e quatro segundos para ser realizado. Já um netbook com processador Atom 330 levou nove minutos e 43 segundos para realizar a mesma tarefa.
Mas vale lembrar que o Atom 330 tem dois núcleos (é um modelo "dual-core"), portanto é de se esperar que ele complete a tarefa na metade do tempo.

Conectores. Repare também que a bateria de seis células








serve como um apoio

O netbook Samsung N315, da Samsung, utiliza o mesmo processador do HP Mini 210 e obteve desempenho semelhante
O teclado do HP mini 210 é confortável. O bom espaçamento entre as teclas permite digitar sem que os dedos fiquem "espremidos". Um detalhe que garantiu o conforto é que as teclas de função (F1 a F12) foram eliminadas (solução que a Dell já havia adotado no Mini 9).
As teclas de função ainda podem ser usadas com combinações com a tecla Fn mais o teclado QWERTY. É uma solução interessante que não causa problemas, pois é fato que as teclas de função são pouco utilizadas no dia-a-dia, especialmente em netbooks.


Teclas espaçadas garantem conforto na digitação
Boot ligeiro e bateria duradoura








O HP Mini 210 traz um recurso interessante de inicialização rápida, que permite "dar boot" em apenas oito segundos. O segredo está em um sistema Linux customizado, que permite acesso rápido à web, fotos, vídeos e Skype sem que o usuário precise esperar pelo Windows.

É um recurso que ajuda quando se está com pressa. Quando o usuário quiser voltar ao Windows, basta um simples clique no ícone de saída. É possível remover essa opção de boot a qualquer momento pelo painel de controle.
O maior destaque fica por da autonomia de bateria. O fato do processador ter apenas um núcleo e o chip gráfico embutido ajudam nesse quesito mas o HP mini 210 - 1050br conta com um reforço a mais: a bateria possui seis células.
Em nossos testes com o software Battery Eater, a bateria levou seis horas e 45 minutos para descarregar em uso leve. Sob uso mais intenso, a autonomia foi de quatro horas e 59 minutos. No teste prático, utilizamos o netbook com aplicações corriqueiras como Word, Excel, PowerPoint.
Também acessamos a web via Wi-Fi, inclusive assistindo a vídeos do youtube por 30 minutos. Nesse caso, a bateria segurou a carga por cinco horas e 31 minutos.
Isso é bastante conveniente para um netbook, já que a mobilidade é um item muito importante para essa categoria. O modem 3G também foi muito bem vindo, pois assim é possível aliar a portabilidade do netbook ao acesso à web em qualquer local.
Só achamos o preço (1.599 reais) alto. Hoje em dia é possível encontrar notebooks com bom desempenho pelo mesmo preço, e nem mesmo a autonomia de bateria e modem 3G justificam esse valor. Ah, e esse preço do HP mini 210-1050br é promocional. O preço "cheio", sugerido pelo fabricante, é de 1.699 reais.
HP Mini 210-1050br
Fabricante:
HP
Pontos fortes:
Boa duração de bateria 
Sistema de inicialização rápida 
Teclado confortável
Pontos fracos:
Bateria de seis células o torna um pouco maior e mais pesado que outros netbooks. 
Preço acima da média para máquinas desta categoria
Preço:
R$ 1.599,00 (valor promocional) Preço real é de R$ 1.699,00
Onde encontrar:
www.hp.com.br



 Fonte:  http://pcworld.uol.com.br


*  *  *  *  

Veja como serão os notebooks do futuro 



E se o seu próximo notebook tivesse duas, três ou até quatro telas, todas capazes de tornar sua experiência de computação mais agradável e eficiente? Essa é a ideia por trás do Tangent Bay, criado pelo grupo de protótipos de Veeramoney na Intel.
Um computador totalmente operacional que mostra um noco conceito quanto a telas, o Tangent Bay possui uma proeminente tela principal de 15.6 polegadas, com três telas auxiliares de 3.5 polegadas OLED sensíveis ao toque, normalmente utilizadas em telefones celulares, logo acima do teclado.
laptop1.jpg
Três pequenas telas auxiliares aparecem acima do teclado do Tangent Bay.
Essas telas auxiliares podem ser dedicadas para tarefas específicas de modo que a tela principal não fique lotada com uma grande quantidade de painéis e menus. Elas são boas para tudo, desde de mostrar um lembrete ou rodar um feed RSS para mostrar a hora ou o menu do Photoshop. Com um pouco de programação, diz Veeramoney, você pode até guardar seus Gadgets do Windows 7 por lá. Pessoalmente, eu usaria as telas menores para monitorar meu e-mail e sites favoritos sem amontoar a tela principal.

laptop2.jpg

O Prime foi desenvolvido com versatilidade em mente.
Se você quer um notebook de tela grande, o Prime pode ser desdobrado para criar uma tela composta de 22 polegadas, com uma proporção ampla de 32:10. Você também pode dobrar as telas laterais e usar apenas a tela central de 15 polegadas que possui uma proporção tradicional de 4:3. Ou rearranjar os painéis para criar um enorme tablet sensível a toque com um amplo espaço de trabalho. Quando é hora de ir embora, todos os painéis se dobram para ficar com o tamanho de um tradicional sistema de 13 polegadas. As várias telas possuem um ponto negativo: em qualquer lugar que duas telas se encontrarem, haverá uma fina faixa preta entre elas, o que pode ser algo distrativo.

laptop3.jpg
 O teclado do Airo Origami sobe um pouco à medida que a tampa é aberta, deixando uma abertura para ventilação.
Como o nome implica, dobrar é o conceito chave aqui. É uma maravilha ao fechar, parece um balé mecânico quando as peças estão entrando em seus lugares.
O Airo Origami pode “sentar” como um notebook tradicional com tela vertical ou ser dobrado de forma plana como um tablet em cima de uma mesa. Desenvolvido para encorajar a colaboração, dois ou mais sistemas podem ser ligados em posição vertical ou dobrados de maneira plana para que os usuários possam cooperar em um projeto, frente a frente em uma mesa.

laptop5.jpg
 Dois painéis removíveis foram criados para digitação com polegares no protótipo SCAD.
“Ele combina ideias de telefones e notebooks para criar uma experiência Web mais atraente”, afirma o chefe de marketing para smartbooks na Freescale, Steve Sperle. O SCAD é uma estrutura estática criada para testar como as pessoas reagiriam ao design, mas poderia ser produzida amanhã sem a necessidade de nenhuma tecnologia nova. Com uma tela central de 7 polegadas, ele não vai substituir um notebook, mas com seu design mais fino é um aparelho para se levar a qualquer lugar – uma espécie de um pequeno iPad com um teclado de verdade.

laptop6.jpg
No Slider, é possível deslizar a tela para utilizar o aparelho como um tablet.
Com 24cm por 12,7cm por 2,5cm, o Slider foi projetado para ser pequeno suficiente para caber em um bolso de um casaco ou mochila, mas poderoso o bastante para fazer o que você precisa. Sem ser um telefone celular de verdade, o aparelho é equipado com um processador de 1.5GHz que o habilita para fazer e receber chamadas VoIP assim como streaming em alta definição de vídeo e vídeo chats em sua tela OLED, segundo Bovee. A bateria do Slider poderia aguentar entre 4 e 7 horas com uma carga.
Quando é transportado, o Rolltop parece um cilindro com o tamanho de um rolo depapel toalha com um fecho para evitar que desenrole no caminho. Quando é hora de trabalhar ou jogar um game, o sistema é desenrolado como um tapete, revelando um tablet touch-screen de 17 polegadas com uma uma caneta (stylus) para escrever e desenhar.
laptop8.jpg
 Use o Rolltop como um notebook ou tablet e depois enrole-o para ir embora.
Alternativamente, a parte superior desse sistema pode ser dobrada em um ângulo de 110 graus e travada nesse lugar. Isso o transforma em algo que lembra um notebook tradicional com uma tela de 13 polegadas no alto e um teclado on-screen embaixo.
Deixe o teclado em casa
Mostrado pela primeira vez no evento Consumer Electronics Show, realizado em janeiro de 2010, o smartbook SABRE, da Freescale, é um sistema crossover que funciona como um tablet de 7 polegadas "pra viagem" e um pequeno netbook com teclado para uso em casa.
A chave para o seu design é uma "docking station" no teclado que carrega a bateria do sistema e o conecta a recursos locais como impressoras e discos rígidos externos.
laptop11.jpg
 Smartbook SABRE: tablet na rua e netbook em casa.

Um tablet por criança
Apesar de muitas pessoas terem ficado impressionadas com a habilidade da organização One Laptop Per Child (OLPC - Um Laptop por criança) de fabricar e vender seus notebooks educacionais XO por cerca de 200 dólares cada, seu design era um pouco sem graça. Um tablet seguinte, o XO 2.0, nunca chegou a ser produzido, mas agora a OLPC está trabalhando em seu sucessor, o XO-3.
Esse design de tablet troca o tradicional teclado mecânico por uma tela multitoque de 9 polegadas – uma “única lâmina de plástico flexível”, de acordo com a OLPC – para escrever ou digitar com uma caneta especial. O primeiro protótipo, programado para setembro deste ano, terá uma tela de vidro, mas o objetivo é que o produto final seja 100% plástico inquebrável, de acordo com o fundador do projeto, Nicholas Negroponte.
laptop12.jpg
 O XO-3 leva o fino para um novo nível.
Outros recursos esperados incluem feedback tátil, uma tela dual-mode que possa ser vista tanto em ambientes internos e na luz do sol, e uma alça única para transportar o tablet entre as aulas. É uma previsão extremamente otimista, mas o grupo afirma que o XO-3 vai custar apenas US$75 e chegará às lojas em 2012.

Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010

*   *   *   *